O público ficou encantado com as apresentações dos corais Vozes da Infância e Coro Em Canto e com os solistas de renome, Wladimyr Carvalho, Gabriella Pace e Paulo Mestre. O evento acontecerá até o próximo dia 06 de dezembro nas centenárias igrejas do Varadouro, na Igreja Baptista e no Espaço Cultural.
Nesta segunda-feira (1) acontecerão três apresentações do festival, no entanto, uma das mais aguardadas é com a pianista ucraniana Anna Fedorova, às 20h, na Igreja São Francisco, na Capital. A programação completa pode ser acessada através do site do evento: www.joaopessoa.pb.gov.br/musicaclassica2014.
O maestro e diretor artístico do festival, Laércio Sinhorelli Diniz, regeu a Orquestra Sinfônica Municipal de João Pessoa, que apresentou, junto do Coro Em Canto e do Coral Vozes da Infância, um dos grandes hits da música clássica: a ópera Carmina Burana, do compositor alemão Carl Orff.
O prefeito Luciano Cartaxo ressaltou que o evento é uma forma de incentivo a cultura na Capital. “Esse festival veio para ficar e se consolidar no caléndário local. Além disso, é mais uma forma de estimular o turismo, pois um festival desse porte projeta ainda mais a cidade nos cenários nacional e internacional”, avaliou.
Cartaxo destacou ainda que “a Paraíba tem uma tradição muito forte na música erudita, por isso é importante fazer essa troca de experência. O festival é para todos e abre espaço para popularizar a música clássica. Tenho certeza que será um grande sucesso como foi no ano passado”, completou.
Para o diretor executivo da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), Maurício Burity, “esta segunda edição promete inserir João Pessoa em definitivo no mapa dos destinos dos apreciadores da música clássica. Para a cidade, mais uma vez o evento representa um ganho inestimável em termos de engrandecimento cultural e transmissão de conhecimento artístico”, ressalta.
Espetáculo grandioso - Na opinião do maestro e diretor artístico do festival, Laércio Sinhorelli Diniz o evento é um grande investimento cultural. “A Carmina Burana é um espetaculo grandioso em todos os aspectos e sem dúvida é um grande investimento cultural a prefeitura trazer uma peça desse porte a João Pessoa. Isso mostra exatamente o que essa gestão quer com a cultura, que é trazer coisas grandes não só no porte, na quantidade, mas principalmente na qualidade”, ressaltou.
Ainda segundo o maestro os espetáculos de música clássica é uma tradição e foi redescoberto pela atual gestão. “O público é carente de momentos como esse e por isso podemos constatar uma aceitação tão grande. É claro que sempre tem um risco, mas a “casa” cheia já era esperada e mostra que valeu a pena, pois estamos dando possibilidade para as pessoas que não conhecem a música clássica e contemporizando quem gosta”, concluiu Laércio Diniz.
Público - A pequena Mariana de Castro, de 5 anos, estava encantada com a apresentação. Os olhos vidrados no maestro não deixava escapar nenhum movimento e do público, ela o imitava com muita maestria. “Meu sonho é ser maestrina. Quero reger uma orquestra quando eu crescer. Eu amo a música clássica e sei criar muito bem”, disse.
Talvez os planos até mudem com o passar dos anos, mas a pequena tem uma grande incetivadora de sonhos, a sua mãe, Juliana Borges. “Esses eventos culturais são importantes porque despertam talentos, por isso, é bom estimular e perceber que não é uma admiração e um desejo só da minha filha. Ao final do espetáculo todos acabam sendo enriquecidos culturalmente”, disse.
O funcionários público, Carlos Franca, levou toda a família para prestigiar o festival. “Acho que eventos como esses é de grande importância e o local é fantástico, realmente temos que valorizar esse espaço de cultura que temos na cidade. Só tenho que parabenizar essa inciativa, pois a gente precisa disso, de música boa”, disse.
Vozes da Infância - Mães empregadas domésticas, filhas de uma família com cinco filhos, Rafaela e Maria Izabela tem mais caraterísticas em comum. Elas têm o sonho de se tornar musicistas profissionais. O Coral Vozes da Infância pode ser a ponte para essa realização. Com mãos trêmulas, as jovens aguardavam com ansiedade a hora de se apresentar no festival. Juntamente com elas, mais 22 crianças se apresentaram na primeira noite de espetáculo.
Rafaela Duarte é moradora do bairro da Penha, na Capital. A jovem, de 16 anos, já se apresentou em outros espetáculos, mas se preparou durante três meses para a apresentação no festival. “Estou muito nervosa, pois é um momento único, se apresentar com profissionais tão capacitados. Apesar disso, estou extremamente feliz com a oportunidade”, revelou.
A mesma emoção foi compartilhada por Maria Izabela, moradora da comunidade Padre Zé. A jovem, de 13 anos, já participou de mais de 10 apresentações junto com o coral, mas garante que cada apresentação é um momento único. “Estou sentindo um tremendo frio na barriga. É com muito orgulho que apresento o espetáculo Carmina Burana”, contou.
Carmina Burana - Um dos maiores hits da música clássica, “Carmina Burana” é de longe a obra mais conhecida do compositor alemão Carl Orff (1895-1982). Também é cercada de polêmica. Foi escrita em 1935 e estreou em 1937 em Frankfurt, sendo intensamente glorificada pelos líderes do nazifascismo. A obra é a única produção artística da Alemanha nazista a permanecer conhecida até hoje (por esse motivo, a sua execução foi banida de Israel). Dos 228 poemas medievais (alguns musicados já àquela época), Orff escolheu 22 e os agrupou em assuntos para construir um tipo de enredo.
Num prólogo, o texto fala dos caprichos da roda da fortuna. A primeira parte trata do despertar da natureza e do amor na primavera; a segunda, mais sombria, de uma noite de excessos do jogo, comida e bebida numa taberna. A terceira, de um amor que se torna refém dos caprichos do destino. O problema em torno desta ópera é que a escrita musical era tão precária no século XIII, que fica difícil distinguir até onde vai a recuperação do manuscrito em que se baseia e onde começa a criação de Orff.
Música de câmara invade Igreja de São Bento no Festival de Música Clássica
Um dos grandes destaques do II Festival Internacional de Música Clássica de João Pessoa é a música de câmara. Nesta terça-feira (2), às 14h30, a Igreja de São Bento sedia um programa bem elaborado, oportunidade única para o público conhecer solistas consagrados combinados em duos, trio e quarteto com piano. O festival é uma promoção da Prefeitura Municipal de João Pessoa, em patrocínio com o BNDES.
Sobre o programa - Jean-Marie Leclair é considerado o fundador da escola de violino francesa. O compositor barroco escreveu várias sonatas, das quais será apresentada uma das mais conhecidas, a Sonata para dois violinos Nº 5, executada por Alberto Johnson (Holanda/Brasil) e Pamela Kubik (Argentina).
Em 1816, quando tinha apenas 19 anos, Schubert começou a escrever um trio para violino, viola, violoncelo para apresentá-lo nas chamadas "Schubertíades". Mas, insatisfeito e envolvido com outros projetos, não foi além do primeiro movimento, o Allegro. A peça, hoje considerada obra-prima, revela o perfeito domínio do jovem compositor na linguagem clássica de Haydn e Mozart.
Já o Quarteto em sol menor Kv 478 para piano, violino, viola e violoncelo, de Mozart, é uma das principais peças compostas para quarteto com piano e a mais bem acabada do gênero. Nesta obra é enfatizado mais o lado camerístico do que o concertante, e há um destaque especial para a viola.
Sobre os intérpretes:
Paulo Gazzaneo voltou para a sua cidade natal, São Paulo, em 1993, após cinco anos de estudos de piano pela Europa. Em 14 anos, gravou oito discos pelos selosPaulus, YBrazil Concerto e PMC. Tem se dedicado nos últimos anos ao trabalho camerístico, como o São Paulo Arte Trio, do qual é membro fundador, o Duo Quanta, com Raïff Dantas Barreto ao violoncelo, e como convidado do Quarteto Aureus, formado por Laércio Diniz, Nadilson Gama (violinos), Adriana Schincariol (viola) e Ana Maria Chamorro (violoncelo).
Alberto Johnson é baiano, e foi pelo Nordeste que começou a carreira como violinista, ainda aos 10 anos de idade. Aos 18, já era bolsista na Academia Internacional de Menuhin, na Suíça. Fez sua pós na Escola Superior de Música da Colônia, aperfeiçoando-se com o Quarteto Amadeus. Em 1997, torna-se primeiro violino da Filarmônica da Rádio Holandesa, com a qual se apresentou pela Europa, Austrália e Singapura. É spalla da Orquestra Camerata Nova Holanda, formada por grandes músicos europeus, e toca em um violino GalileoArcellasci de 1934.
Pamela Kubik nasceu em Buenos Aires, onde começou os estudos de violino com o pai, o renomado Rodolfo Kubik. Seguiu para a Suíça na Academia Internacional deMenuhin e diplomou-se na Escola Superior de Música de Stuttgart. Estudou também com o Quarteto Amadeus. Fez parte dos primeiros violinos das Filarmônicas de Buenos Aires e de Roterdã, da Orquestra de Câmara da Rádio e da Sinfônica da Rádio Holandesa. Toca num raro Joseph e AntoniusGagliano do ano de 1700, emprestado pela Fundação Nacional de instrumentos da Holanda NMF.
Juan Lucas Aisenberg, violista, vem de uma família de músicos argentinos, mas nasceu em Budapeste e cresceu na Itália. Foi aluno da Academia de Música de Menuhin (Suíça), da Escola Superior de Arte de Berlim e da Escola de Música de Colônia, onde teve aulas com o prestigiado Quarteto Amadeus. Desde 1993, faz parte da Orquestra de Ópera de Berlim. Na música popular, dedica especial atenção à Argentina, fazendo parte dos grupos NoviTango, Vibratanghissimo e Tangele.
Ana Maria Chamorro estudou violoncelo no Brasil com ZigmundKubala, na USP. Na Alemanha, prosseguiu com Eduardo Vassalo, FriedmmanDahn e Joachim Griesheimer, além de cursar música de câmara com SaschkoGawriloff (spalla da Orquestra Filarmônica de Berlim) e músicos do Quarteto Amadeus. Foi professora da Escola de Música de Wiehl (Alemanha) e integrou as alemãs Rheinisches, Köln e KlassischeTelekomm Bonn. Foi também primeiro violoncelo da Tippet Ensamble e violoncelo-solo da Orquestra de Câmara de Heidelberger. Hoje toca na Nova Orquestra dos Países Baixos.
Solistas de oito países tocam na Igreja do Carmo no Festival de Música Clássica
Oito solistas de nacionalidades diferentes e enorme repercussão mundial vão brilhar em mais uma noite de concertos do II Festival Internacional de Música Clássica. A apresentação da terça-feira (2), às 18h, será na Igreja do Carmo.
Lá estarão, em ensembles diversos de duos, trios, quartetos e quintetos, os músicos Asi Matathias (Israel/violino), Horácio Schaefer (Brasil/viola), Ana Maria Chamorro (Brasil/violoncelo), Carla Meijers (Holanda/flauta), Hajime Konoe (Japão/fagote), José Luis Sogorb (Espanha/trompa), Jeroen Soors (Bélgica/oboé) e Arjan Woudenberg (Holanda/clarinete). O II Festival Internacional de Música Clássica é uma promoção da Prefeitura Municipal de João Pessoa, com patrocínio do BNDES.
Com apenas 25 anos e pupilo de Pinchas Zukerman, Asi Matathias é conhecido como um dos maiores violinistas de sua geração. Foi o mais jovem estudante da Universidade de Música e Arte de Viena. Sua estreia, sob a batuta de Zubin Metha, foi aos 14 anos, com a Orquestra Filarmônica de Israel. Seus recitais cobrem toda a Europa, Estados Unidos, Ásia e Israel, bem como salas como Carnegie Hall, Auditório Stern, Salão Izumy, no Japão, e o Centro Nacional de Artes do Canadá. Já gravou para a BBC, CBC, WQXR, IBA e ORF.
Hajime Konoye, fagotista da Filarmônica Neerlandesa, nasceu na Alemanha, mas cresceu em Tóquio. Após ter se graduado pela Universidade de Tóquio em música, tornou-se primeiro fagote da Filarmônica do Novo Japão sob a regência de ninguém menos que Seiji Osawa. A relação com o maestro permanece até hoje: ele é convidado de Osawa em todos os verões para tocar na Orquestra Saito Kinen. Foi bolsista da Agência Cultural do Japão e primeiro fagote da Orquestra de Câmara da Rádio Holandesa. Sua performance do concerto de Mozart para fagote na Concertgebouw foi transmitida ao vivo para toda a Europa. No ano passado, fez um tour com a Orquestra Filarmônica da Ásia sob regência de Myung Whun Chung.
O trompista Jose Luis Sogorb nasceu na Espanha. Cursou o Conservatório de Alicante com Vicente Navarro e continuou os estudos no Conservatório Real de Hague. Depois de ter atuado em várias orquestras europeias, tem tocado como solista convidado da Orquestra Real da Concertgebouw, da Filarmônica de Roterdã, da Orquestra Local de Hague, da Palau de Les Arts e da Filarmônica de Londres. Foi membro da Orquestra Het Gelders, na Holanda, e recentemente, assumiu o primeiro posto como trompista da Sinfônica da Galícia.
Jeroen Soors recebeu as primeiras lições de oboé aos 10 anos. Graduou-se no Instituto de Artes do Norte de Limburgo em 2002, quando venceu diversas competições nacionais na Bélgica. Seguiu os estudos no Conservatório de Tilburgo e depois no Conservatório Real da Antuérpia. Selecionado pelo programa de estudos Erasmus, passou seis meses em Karlsruhe, na Alemanha. Em 2006 e 2007, foi selecionado para compor a Orquestra Jovem na União Europeia e para a Orquestra Gustav Mahler, viajando por toda a Europa, Ásia e América do Sul. Em 2008, foi oboé-solo da holandesa Orquestra Gelders, de 2011 a 2013, e da Orquestra de Câmara da Rádio Belga.
O holandês Arjan Woudenberg esteve em João Pessoa em 2013 como convidado da primeira edição do festival. Estudou clarinete no Conservatório Den Haag, a mais tradicional instituição de música do seu país, e a seguir no de Amsterdã. Depois de terminar os estudos em 2003, assumiu a vaga de primeiro clarinetista da Filarmônica da Rádio Holandesa e da Filarmônica da Rádio Kamer. Foi solista de várias orquestras europeias. Com o Quarteto De Doelen gravou o concerto de câmara de Karl Amadeus Hartmann para a gravadora alemã Cybele Records.
A holandesa Carla Mejiers começou na flauta aos 8 anos e seguiu como aluna do Conservatório Real. Desde 1983, é flauta-solo da Orquestra Filarmônica da Rádio Holandesa. Como convidada, tocou com as Orquestras Asko-Schoenberg e as Filarmônicas de Roterdã, de Flandres e Neerlandesa. Fez a première de peças de Messiaen, Boulez e Hartmann e dá aulas de flauta na Orquestra Jovem do Norte da Holanda.
Horácio Schaefer aperfeiçoou-se na Alemanha com Max Rostal, onde terminou seu mestrado já como violista, e obteve o primeiro prêmio na Escola Superior de Música de Colônia. Tocou na Orquestra de Câmara de Solistas Bach, foi spalla das violas da Filarmônica de Essen e violista do Quarteto Ravel-Köln, da Orquestra da Rádio de Frankfurt e no seu sexteto de cordas. Como membro do Quarteto Amazônia, ganhou o Grammy da Música. Foi spalla das violas da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo e, desde 1998, é spalla da Osesp.
Ana Maria Chamorro estudou violoncelo no Brasil com Zigmund Kubala, na USP. Na Alemanha, prosseguiu com Eduardo Vassalo, Friedmman Dahn e Joachim Griesheimer, além de cursar música de câmara com Saschko Gawriloff (spalla da Orquestra Filarmônica de Berlim) e músicos do Quarteto Amadeus. Foi professora da Escola de Música de Wiehl (Alemanha) e integrou as alemãs Rheinisches, Köln e Klassische Telekomm Bonn. Foi também primeiro violoncelo da Tippet Ensamble e violoncelo-solo da Orquestra de Câmara de Heidelberger. Hoje toca na Nova Orquestra dos Países Baixos.
Kloeckner e Fedorova tocam Schumman e Franck na Igreja São Francisco na terça-feira (2)
Premiados nas mais importantes competições internacionais, o cellista alemão Benedict Kloeckner e a pianista ucraniana Anna Fedorova fazem encontro único – e desde já, imperdível - na Igreja São Francisco, na terça-feira (2), às 20h, como parte da programação do II Festival Internacional de Música Clássica de João Pessoa.
O festival é uma promoção da Prefeitura Municipal de João Pessoa, com patrocínio do BNDES. Ambos os instrumentistas são estrelas de primeira grandeza da música erudita e realizam recital único no Brasil, com Schumman e Cesar Franck no repertório.
Sobre o programa - A Fantasiestücke op. 73 foi escrita em 1849 pelo compositor romântico Robert Schumann. Apesar de originalmente planejada para clarinete e piano, Schumman determinou que a parte reservada à madeira também poderia ser reproduzida em viola ou violoncelo. Kloeckner tocará a primeira das três peças da obra. Já a Sonata em lá menor do belga Cesar Franck é considerada uma das mais sofisticadas já compostas desde sempre. Foi escrita em 1886.
Os intérpretes:
O alemão Benedict Kloeckner venceu importantes prêmios em competições internacionais, como o Prêmio da União Europeia de Radiodifusão, em Bratislava, o Grand Prix Emanuel Feuermann de Violoncelos (Berlim), a Competição de Animadores-Solo (Zurique) e o prêmio Nicolas Firmenich no Festival Verbier. É violoncelista-solo das mais renomadas orquestras, como a Rádio Alemã, a Sinfônica NDR, as Rádios Eslovaca e MDR, a Camerata Báltica, a Orquestra do Estado Alemão e as Cameratas de Berlim e de Praga. Em novembro, tocou com Anne Sophie Mutter, nos EUA e Canadá. Tem diversos discos gravados, finalistas de prêmios na Alemanha. Foi aluno na Karlsruhe e concluiu o mestrado na Academia de Performance Internacional de Kronberg.
Anna Fedorova nasceu na Ucrânia. A jovem virtuose vem arrebatando todos os principais prêmios dos concursos internacionais de piano: o Rubinstein, na Polônia, em 2009, o Fréderic Chopin para Jovens Pianistas, em Moscou, o Concurso de Lyon, na França, e o prêmio do Verbier Festival. Estudou no seu país e na Royal College de Londres. Tem feito concertos em diversos locais da Europa e Américas do Norte e do Sul. Só em 2014, salas de renome mundial, como a Concertgebouw de Amsterdã e a Sala Verdi de Milão, assim como os festivais de Annecy e Anvers–sur-Oise, na França, ouviram a pianista.

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